Ampla maioria: 2° Congresso da Conlutas aprova unificação com Intersindical e outras entidades
Terminou na noite dessa sexta-feira, dia 4, o 2° Congresso Nacional da Conlutas, em Santos (SP). O evento, considerado um marco histórico para a classe trabalhadora brasileira, aprovou por ampla maioria a unificação da Conlutas com a Intersindical e outras entidades combativas de esquerda.
“Essa unificação é fruto de dois anos de discussão na base. Portanto, não precisamos ter medo, vamos avançar. Afinal, já estamos unidos nas lutas. Agora é a hora de criarmos uma alternativa política ao sindicalismo chapa-branca da CUT e demais centrais governistas. A hora é agora”, disse Geraldo Correa, o Gegê, da Secretaria Executiva Nacional da Conlutas, durante seu discurso de defesa à unificação.
E concluiu: “Não estamos aqui fazendo uma unidade sem princípios, mas um ato histórico”, levantando o plenário.
Além da unificação, foi aprovada ainda a proposta sobre o caráter da nova central, sua direção, nome, princípios e programa. A proposta será levada e defendida pela Conlutas durante o Conclat (Congresso da Classe Trabalhadora), que acontece neste final de semana.
“A nossa expectativa é grande para o congresso de unificação, que será um marco e nos deixará ainda mais fortes para avançar na luta contra os governos e os patrões. E as resoluções que saem do Congresso da Conlutas, fecham os detalhes de nossa proposta para a nova organização. Estamos muito otimistas”, disse Luiz Carlos Prates, o Mancha, da coordenação nacional da Conlutas.
Outras resoluções - Um dos principais pontos da proposta que a Conlutas levará ao Conclat, que vai efetivamente decidir pela unificação, é que o caráter da nova organização seja amplo. Ou seja, a nova organização deve reunir o movimento sindical, estudantil, popular e de opressões.
Decisão que foi muito comemorada pelo plenário e pelos inúmeros estudantes presentes. Afinal, a participação ou não de estudantes na nova central era um ponto polêmico e divergente, até mesmo dentro da Conlutas.
Além disso, ficou decidido ainda que a direção da nova entidade tenha a mesma estrutura de direção desenvolvida pela Conlutas, onde há uma coordenação nacional, formada por representantes de cada entidade, e esta mesma coordenação elege a Secretaria Executiva.
Para terminar, ainda foi definido que a proposta de nome que será defendida pela Conlutas para a nova organização seria o nome “Conlutas-Intersindical”, já que as duas centrais são as únicas entidades que deixam efetivamente de existir com a aprovação da unificação.
“Acreditamos que a experiência acertada da Conlutas deve ser exportada para a nova organização. Por isso, vamos defender, com unhas e dentes, todos os pontos aprovados pelo 2° Congresso Nacional da Conlutas”, disse Mancha.
"Viva a Conlutas! Viva o Congresso de Unificação! Viva o Socialismo!", finalizou Mancha, agitando o plenário. E, em clima de festa, o congresso foi encerrado.
“Essa unificação é fruto de dois anos de discussão na base. Portanto, não precisamos ter medo, vamos avançar. Afinal, já estamos unidos nas lutas. Agora é a hora de criarmos uma alternativa política ao sindicalismo chapa-branca da CUT e demais centrais governistas. A hora é agora”, disse Geraldo Correa, o Gegê, da Secretaria Executiva Nacional da Conlutas, durante seu discurso de defesa à unificação.
E concluiu: “Não estamos aqui fazendo uma unidade sem princípios, mas um ato histórico”, levantando o plenário.
Além da unificação, foi aprovada ainda a proposta sobre o caráter da nova central, sua direção, nome, princípios e programa. A proposta será levada e defendida pela Conlutas durante o Conclat (Congresso da Classe Trabalhadora), que acontece neste final de semana.
“A nossa expectativa é grande para o congresso de unificação, que será um marco e nos deixará ainda mais fortes para avançar na luta contra os governos e os patrões. E as resoluções que saem do Congresso da Conlutas, fecham os detalhes de nossa proposta para a nova organização. Estamos muito otimistas”, disse Luiz Carlos Prates, o Mancha, da coordenação nacional da Conlutas.
Outras resoluções - Um dos principais pontos da proposta que a Conlutas levará ao Conclat, que vai efetivamente decidir pela unificação, é que o caráter da nova organização seja amplo. Ou seja, a nova organização deve reunir o movimento sindical, estudantil, popular e de opressões.
Decisão que foi muito comemorada pelo plenário e pelos inúmeros estudantes presentes. Afinal, a participação ou não de estudantes na nova central era um ponto polêmico e divergente, até mesmo dentro da Conlutas.
Além disso, ficou decidido ainda que a direção da nova entidade tenha a mesma estrutura de direção desenvolvida pela Conlutas, onde há uma coordenação nacional, formada por representantes de cada entidade, e esta mesma coordenação elege a Secretaria Executiva.
Para terminar, ainda foi definido que a proposta de nome que será defendida pela Conlutas para a nova organização seria o nome “Conlutas-Intersindical”, já que as duas centrais são as únicas entidades que deixam efetivamente de existir com a aprovação da unificação.
“Acreditamos que a experiência acertada da Conlutas deve ser exportada para a nova organização. Por isso, vamos defender, com unhas e dentes, todos os pontos aprovados pelo 2° Congresso Nacional da Conlutas”, disse Mancha.
"Viva a Conlutas! Viva o Congresso de Unificação! Viva o Socialismo!", finalizou Mancha, agitando o plenário. E, em clima de festa, o congresso foi encerrado.
Fonte: CONLUTAS
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