sexta-feira, 23 de novembro de 2018

A invenção da máquina de Fiar e o Tear mecânico


A história da tecelagem

O ato de tecer é muito antigo, estima que o tear tenha sido inventado a mais de 6.000 anos, pois o homem começou a utilizar o conhecimento com a cestaria, utilizando fibras flexíveis como algodão, linho e lã, para começar a desenvolver vestimentas. Assim o homem, esticando estes fios, amarrados entre uma árvore e o próprio corpo, alternando a trama, improvisou o tear. E também temos as pinturas gregas que fala do tear de Circe e de Penélope, que nos mostra a utilização do tear na época da Guerra de Tróia.
E até acontecer à Revolução Industrial, a forma de tecer era manual, a partir do século XVIII, o curso da área Têxtil começou mudar. Pois a Revolução buscava alterar a forma da força humana, animal e natural pela força mecânica.
E foi em 1733, que John Kay inventou a lançadeira volante, com isso aumentando a capacidade da produção, e isso acarretou em uma escassez de fio.
Em 1764, James Hargeaves criou a Spinining Jenny, uma forma de produzir fios mais rápidos, porém esses fios eram de baixa qualidade.
Em 1769, Richard Arkwright inventou a Water Frame, que produzi fios grossos e utilizava a água para movimentar-se, tornando-a econômica.
Mas foi em 1779 que Samuel Crompton, uniu a Spinining Jenny e a Water Frame, dando a criação da Mule, que fabricava fios finos e resistentes.
Com isso fazendo que se sobre-se mais fios, do que as tecelagens davam conta de tecer, tendo em vista esse em 1785, Edmund Cartwright inventou o Tear Mecânico.

 Após a invenção da máquina a vapor, surgiram o teares elétricos. E a área Têxtil foi pioneira também na criação de um sistema binário, através dos cartões perfurados que são usados nos teares que utilizam o sistema Jacquard. Com toda a estrutura dos teares iniciais, como abertura de cala, inserção de trama e a batida do pente.
No início do século XX, 1924, um dos teares mais modernos da época foi do inventor Sakichi Toyoda, o Tear Tipo-G Toyoda Automático (Type-G Toyoda Automatic Loom), que fazia a troca automática das lançadeiras
E nesse mesmo século, as descobertas na área têxtil continuaram, mas o grande destaque foi de John C. Brooks, que de 1911 a 1921, que desenvolveu várias patentes de teares com inserção pneumática (jato de ar). Mas Brooks sempre se preocupou com a perfeição das ourelas e com as misturas das tramas, para obter um tecido perfeito. Porém seu tear sofreu várias criticas, mas sua ideia só foi aceita 50 anos depois tendo realizações plena, com a fabricação do tear Ruti-Te Strake L 5000, com larguras de 140 cm a 250 cm, usando jatos de ar múltiplos pela cala.
Mas foi em 1929, que H. Ballon inventou o tubo de sucção para aspirar a ponta da passagem, ao lado oposto da inserção da trama.
Porem em 1951 que se deu o desenvolvimento do tear jato de ar, e seu criador foi Maxbo, que apresentou um modelo que trabalhava a 350 batidas por minuto, sendo um tecido de 80 cm de largura.
 Referências bibliográficas
http://textileindustry.ning.com/profiles/blogs/tear-a-evolucao-dos-fios-e-a, acessado em fevereiro de 2010. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tecelagem, acessado em fevereiro de 2010. 
http://textileindustry.ning.com/, acessado em fevereiro de 2010. 
Araújo, Mário de. Castro, E. M. de Melo e. Manual de Engenharia Têxtil – Volume I. Fundação Calouste Gulbenkian.

A invenção da máquina de Fiar e o Tear mecânico

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

"Caravelas e Naus um Choque Tecnológico no século XVI"

Grandes Navegações

As grandes navegações - Telecurso

As Grandes Navegações - Novo Mundo

Humanidade: A História de Todos Nós - Episódio 7: Novo Mundo

Grandes Civilizações - Os Maias

Parte 1





Parte 2




 Outros Vídeos em: 

https://www.youtube.com/channel/UCv60KQJM6QYI5w52bjDS97g

Grandes Civilizações - Mesopotâmia

Grandes Civilizações - Mesopotâmia 1 



Grandes Civilizações - Mesopotâmia 2 



 Outros Vídeos em: 

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IDADE MÉDIA: Peste Negra; Guerra dos 100 anos; e Surgimento da Burguesia

IDADE MÉDIA: Peste Negra; Guerra dos 100 anos; e Surgimento da Burguesia

Do feudalismo ao capitalismo

Cidades- da aldeia a megalópole

 Parte 1
 



 Parte 2



   Parte 3



  Parte 4

 

Primeiras cidades

Idade Média

Reinos bárbaros. Dez de história.



Reinos bárbaros





Feudalismo: formação e sociedade. Servos, senhores feudais, sistema feudal!

Roma

Da monarquia até a crise da República.







 Da crise da República até a queda do Império.

Grécia

Períodos Pré-homérico, Homérico e introdução ao Arcaico






 Pré-homérico, Homérico e introdução ao Arcaico






Período Helenístico e cultura Helenística


Egito Antigo

Mesopotâmia

Pré-história II- Estado, escrita e sedentarização. Dez de História.

Baixa Idade Média I: As transformações do período.

Idade Média I - Reinos bárbaros. Dez de história.

Grécia I- Períodos Pré-homérico, Homérico e introdução ao Arcaico. Victor Rysovas

Pré-História I - Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. Dez de História.

Idade Média II- Feudalismo: formação e sociedade. Servos, senhores feudais, sistema feudal!

Rumo a Modernidade - Transição do Feudalismo para o Capitalismo

domingo, 18 de novembro de 2018

Produzindo cordas e uma boleadeira

Fazendo fogo

Fazendo um arco e flecha

Produzindo um fogão com controle do fogo

Fazendo Cestarias

Fazendo Fogo e um lançador para caça.

Pescando

Construindo um abrigo e fazendo fogo

Agricultura

Fabricação de Forno - Produção de Carvão Vegetal

Tecelagem - Tear e fabricação de sandálias

Tear Sandálias

Construindo formo de cozimento de Telhas

Forno e Telhas Telhado da Cabana

Fazendo Cerâmica

Construção de casas

Idade dos Metais - A Metalurgia

Fabricação do Machado de Pedra (Celta) e Enxó de Pedra

Machado de Pedra (Celta) Enxó de Pedra

A Pedra Lascada

A evolução da indústria lítica no Paleolítico Parte II

A evolução da indústria lítica no Paleolítico Parte I

É verdade que o Brasil comprou o Acre por um cavalo?


Não. A versão mais aceita é a de que o Brasil propôs um negócio um pouco menos absurdo para a Bolívia: cedeu terras, prometeu construir uma estrada e pagou uma grana em troca do Acre. Para enfeitar a história, há o detalhe este pacotão de “presentes” incluiria dois cavalos. Mas nem todo mundo concorda que houve algum equino envolvido na troca.
A história do cavalo, mencionada pelo presidente boliviano Evo Morales durante a recente crise do petróleo na Bolívia, não tem muito fundamento histórico. Segundo o Tratado de Petrópolis, assinado em 17 de novembro de 1903, o Brasil recebeu a posse definitiva do território do Acre, cedido pela Bolívia, em troca de áreas no Mato Grosso, mais o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas e o compromisso de construir a estrada de ferro Madeira-Mamoré.
“Apesar de alguns historiadores fazerem referência à doação, por parte do Brasil, de dois cavalos brancos como símbolo da amizade entre os dois povos, não consta do Tratado de Petrópolis qualquer referência ao fato levantado por Evo Morales”, afirma o historiador Oscar Medeiros Filho, da Universidade de São Paulo.
O Acre, aliás, sempre foi na prática um território mais brasileiro que boliviano. Desde meados do século 19, migrantes brasileiros, vindos principalmente dos estados do Nordeste, ocupavam a área, oficialmente sob controle boliviano, trabalhando na extração da borracha. No final daquele século, a Bolívia tentou implantar um sistema que lhe permitisse a manutenção daquele território, mas eram muitas as suas dificuldades, pois o Estado boliviano não tinha presença efetiva na região.
Os bolivianos decidiram, então, arrendar a área a uma companhia de capital estrangeiro, a Bolivian Syndicate, um conglomerado anglo-americano. Mas a medida não foi aceita pelos seringueiros brasileiros. O acirramento das tensões levou a revoltas e combates, culminando com a tentativa dos brasileiros de tornar o Acre um estado independente. O conflito terminou com a assinatura diplomática do Tratado de Petrópolis entre os governos do Brasil e da Bolívia.
Breve Histórico de formação do Território Brasileiro: 
Fonte: https://www.slideshare.net/ivanilsonlima/formao-territorial-do-brasil-68423686?from_action=save








O mapa-múndi que você conhece distorce (e muito) o tamanho real dos países



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Groenlândia maior que o Brasil? Isso é tão século 16...


Você provavelmente já deve ter se deparado com um mapa do tipo, seja na internet, seja em um livro da escola. Ele é baseado na chamada Projeção de Mercator, criada em 1559 pelo geógrafo Gerhard Kremer (mais conhecido como Gerhard Mercator). Seu trabalho foi revolucionário, já que o modelo que leva seu nome é considerado a primeira representação do mundo com todos os continentes após a expansão marítima europeia.
Só que tem um problema: as áreas de alguns dos países estão distorcidas (e muito!). Nações como a Rússia e o Canadá, por exemplo, estão bem maiores do que realmente são. Duvida? 


Por que isso acontece?
Como a Terra é uma esfera, não dá representá-la um mapa plano sem que nenhuma distorção aconteça. No caso de Mercator, a projeção cartográfica é do tipo cilíndrica. É como se o mapa formasse um cilindro envolvendo o globo terrestre.
Esse tipo de projeção conserva os ângulos de cada território e, por isso, é usado até hoje para a navegação marítima, por exemplo. No entanto, na hora de planificar a Terra, as áreas sofrem distorções – especialmente longe da linha do Equador. Nesses mapas, a Groenlândia, região autônoma da Dinamarca, aparenta ter duas vezes o tamanho do Brasil, o que está longe de ser verdade: a ilha possui uma área de 2.1 milhões de km², enquanto o nosso país tem 8.5 milhões de km².
Mas há outras formas de representar nosso planeta. Ainda sobre as projeções cilíndricas, outros geógrafos, como o americano Arthur H. Robinson e o alemão Arno Peters, adaptaram o trabalho de Mercator e criaram suas próprias versões.
No começo do século 20, Peters tentou dar prioridade aos países emergentes, dando mais destaque a eles. Ele acreditava que os mapas são, de um jeito ou de outro, manifestações simbólicas de poder, e que mostrar os países mais ricos com áreas maiores do que a realidade era um problema. Já Robinson suavizou as distorções nos extremos do planeta. Sua versão de mapa, criada nos anos 60, é a mais usada nos atlas atuais.
Mas há outras projeções cônicas, que resultam em um mapa com formato de leque, e a polar (ou azimutal), que dá a visão do planeta “visto de cima”, pelo Polo Norte. Vale dizer que não existe um tipo melhor ou pior que o outro – cada projeção pode ser usada para um objetivo diferente.

Veja também esse mapa interativo para compreender as proporções dos continentes numa projeção de Mercator. 

https://thetruesize.com/#?borders=1~!MTc2NTE2ODI.MTczNzE0*MzYwMDAwMDA(MA~!AQ*OTM4ODg3NA.MTI4MTcxOTU)NQ

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Evolução Humana - Pré-História


Tabela: Períodos da pre-história




Período Paleolítico

Características do período Paleolítico




Mapa Paleolítico




Paisagens do Paleolítico






Mapa Paleolítico


Período Neolítico 

Características do período Neolítico 




Paisagens do Neolítico 



Mapas - Neolítico



Características Idade dos Metais 




Paisagens da Idade dos Metais 




Mapa - As Primeiras Cidades 


Paisagens Primeiras Cidades 







Evolução Humana




terça-feira, 28 de agosto de 2018

Grandes Navegações




O que foi a Era das Grandes Navegações, resumo, história dos descobrimentos marítimos, viagens, pioneirismo de Portugal, consequências contexto histórico





Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico com dois objetivos principais: descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras. Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos.

Os objetivos principais

No século XV, os países europeus que quisessem comprar especiarias (pimenta, açafrão, gengibre, canela e outros temperos), tinham que recorrer aos comerciantes de Veneza ou Gênova, que possuíam o monopólio destes produtos. Com acesso aos mercados orientais - Índia era o principal - os burgueses italianos cobravam preços exorbitantes pelas especiarias do oriente. O canal de comunicação e transporte de mercadorias vindas do oriente era o Mar Mediterrâneo, que era dominado pelos italianos. Encontrar um novo caminho para as Índias era uma tarefa difícil, porém muito desejada. Portugal e Espanha desejavam muito ter acesso direto às fontes orientais, para poderem também lucrar com este interessante comércio.

Outro fator importante, que estimulou as navegações nessa época, era a necessidade dos europeus de conquistarem novas terras. Eles queriam isso para poder obter matérias-primas, metais preciosos e produtos não encontrados na Europa. Até mesmo a Igreja Católica estava interessada neste empreendimento, pois, significaria novos fiéis.

Os reis também estavam interessados, tanto que financiaram grande parte dos empreendimentos marítimos, pois com o aumento do comércio, poderiam também aumentar a arrecadação de impostos para os seus reinos. Mais dinheiro significaria mais poder para os reis absolutistas da época (saiba mais em absolutismo e mercantilismo).

Pioneirismo português




Portugal foi o pioneiro nas navegações dos séculos XV e XVI, devido a uma série de condições encontradas neste país ibérico. A grande experiência em navegações, principalmente da pesca de bacalhau, ajudou muito Portugal. As caravelas, principal meio de transporte marítimo e comercial do período, eram desenvolvidas com qualidade superior à de outras nações. Portugal contou com uma quantidade significativa de investimentos de capital vindos da burguesia e também da nobreza, interessadas nos lucros que este negócio poderia gerar. Neste país também houve a preocupação com os estudos náuticos, pois, os portugueses chegaram a criar até mesmo um centro de estudos: A Escola de Sagres.

Planejamento das Navegações

Navegar nos séculos XV e XVI era uma tarefa muito arriscada, principalmente quando se tratava de mares desconhecidos. Era muito comum o medo gerado pela falta de conhecimento e pela imaginação da época. Muitos acreditavam que o mar pudesse ser habitado por monstros, enquanto outros tinham uma visão da terra como algo plano e, portanto, ao navegar para o "fim" a caravela poderia cair num grande abismo.

Dentro deste contexto, planejar a viagem era de extrema importância. Os europeus contavam com alguns instrumentos de navegação como, por exemplo: a bússola, o astrolábio e a balestilha. Estes dois últimos utilizavam a localização dos astros como pontos de referência.

Também era necessário utilizar um meio de transporte rápido e resistente. As caravelas cumpriam tais objetivos, embora ocorressem naufrágios e acidentes. As caravelas eram capazes de transportar grandes quantidades de mercadorias e homens. Numa navegação participavam marinheiros, soldados, padres, ajudantes, médicos e até mesmo um escrivão para anotar tudo o que acontecia durante as viagens.

Navegações portuguesas e os descobrimentos

A expansão marítima portuguesa teve início em 1415, com a conquista de Ceuta, localizada no norte do continente africano.

No ano de 1498, Portugal realizou uma das mais importantes navegações: a chegada das caravelas, comandadas por Vasco da Gama às Índias. Navegando ao redor do continente africano, Vasco da Gama chegou à Calicute e pôde desfrutar de todos os benefícios do comércio direto com o oriente. Ao retornar para Portugal, as caravelas portuguesas, carregadas de especiarias, renderam lucros fabulosos aos lusitanos.

Outro importante feito, foi a chegada das caravelas de Cabral ao litoral brasileiro, em abril de 1500. Após fazer um reconhecimento da terra "descoberta", Cabral continuou o percurso em direção às Índias.

Em função destes acontecimentos, Portugal tornou-se a principal potência econômica da época.

Navegações Espanholas


A Espanha também se destacou nas conquistas marítimas deste período, tornando-se, ao lado de Portugal, uma grande potência. Enquanto os portugueses navegaram para as Índias contornando a África, os espanhóis optaram por outro caminho. O genovês Cristóvão Colombo, financiado pela Espanha, pretendia chegar às Índias, navegando na direção oeste. Em 1492, as caravelas espanholas partiram rumo ao oriente navegando pelo Oceano Atlântico. Colombo tinha o conhecimento de que nosso planeta era redondo, porém, desconhecia a existência do continente americano. Chegou em 12 de outubro de 1492 nas ilhas da América Central, sem saber que tinha atingido um novo continente. Foi somente anos mais tarde, que o navegador Américo Vespúcio identificou aquelas terras como sendo um continente ainda não conhecido pelos europeus. Em contato com os índios da América (maias, incas e astecas), os espanhóis começaram um processo de exploração destes povos, pois estavam interessados na grande quantidade de ouro. Além de retirar as riquezas dos indígenas americanos, os espanhóis destruíram suas culturas.


Mapa da Era das Grandes Navegações e Descobrimentos (ano 1570)

Artigo publicado em: 15/08/04 / Última revisão: 13/08/18
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Por Jefferson Evandro Machado Ramos
Graduado em História pela Universidade de São Paulo - USP (1994).
Fonte: https://www.suapesquisa.com

O Campo Magnético da Terra e as Bússolas

sábado, 25 de agosto de 2018

Relógio de Sol no Mundo

Stretching gracefully across the Sacramento River in Redding, CA is this glass bottomed bridge opened in 2004. It is suspended by cables from the white tower structure. The tower is on the north shore of the river and is the gnomon of a sundial. The river is important for salmon spawning and by law is not to be disturbed by the structure. This work of art is by Spanish architect and engineer Santiago Calatrava. Read more about the designer and the bridge at this link. Visit this Google Maps view showing the north-south orientation of the structure.
A simple and traditional design of a sundial involves a horizontal plate with a gnomon pointing toward the north star. In this version, the gnomon is a triangular shape. That makes no difference. It just needs to cast a shadow.
School children have made sundials for generations. The lessons use a wide variety of materials and styles. They all work. With a little care, tape, staples, scissors, paper, and glue, a functional sundial can be made such as this one. Here are directions if you want to try making one similar to this yourself.
I did some Googling around and collected some other interesting and unique examples of sundials around the world. I learned some local history along the way which I have added to the pictures. Join me below for the tour. It won’t take much of your time.

By the way, does anyone know what time it is?

 This 13 foot sundial is at the Adler Planetarium on the Chicago lakefront. It is by Henry Moore and was erected in 1980. It is called Man Enters the Cosmos. I like the Chicago skyline in the background. It is one of my favorite places in the city.
☼ Farther north in Canada we find this sundial. A person must be standing in place to provide the gnomon for the it to function. It is part of the Keppel Croft Gardens in Grey County, Ontario. There are some additional pictures and notes by the builder Steve Irvine at this link.
☼ Next, we travel to the Forbidden City in China. For scale, notice the people standing nearby. Here is a link to a larger image with a more comprehensive view of the sundial and its mount.
This sundial dates from the Ming Dynasty (1368-1644). It is located in front of the Hall of Supreme Harmony as a symbol that the Emperor was the source of the standards of time. Timekeeping is an important government function in any culture.
☼ San Francisco is the home to this sundial at Ingleside Terraces on Entrada Court. The gnomon is over 28 feet long. It was dedicated October 10, 1913. The Panama Canal ‘meeting of the waters‘ was also on that date. That is when a detonation allowed the Pacific and Atlantic waters to meet. The first official transit of the canal was on August 15, 1914.
☼ Sundials are not always large outdoor objects. This is a pocket sundial and compass from 1673. It resides in the Morristown National Historic Park. Made in France, the back is inscribed with ‘Roch blondeaux Paris 1673.’ Dimensions are 5.1 x 4.1 cm, about half the size of this image. It is made of silver and glass.
☼ Now for a sundial with a goal of precision and accuracy of 30 seconds. Made by Hoffmann Albin, Belgium. This link gives you all the details if you are interested in having one custom made. It is stainless steel, 30 cm in diameter, and delivered in 6 weeks. Price is just over $2000.
☼ This sundial is wall mounted on the side of the church at Eyam – the Derbyshire Plague Village. Follow the link for more about the plague and its effect on the village in 1665-1666. Eyam lost 260 lives out of a population of around 800 in fourteen months after deciding to quarantine the village to spare others. There is also a 10 min video of their story. The inscription on a plate below reads 1775.
☼ Last is this interesting sundial using water refraction as the gnomon. It needs to be adjusted as the sun progresses north and south through the seasons. Plus, it won’t work well in freezing climates without a healthy dose of anti-freeze.

Fonte: https://jarphys.wordpress.com