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Os trabalhadores, que não possuíam registro em carteira, tinham de dormir em barracos plásticos no mato e até no curral da fazenda, sem acesso a banheiro, chuveiro e água potável. Além disso, tinham de comprar os instrumentos utilizados.
“Essa é uma situação corriqueira na região. Fazemos fiscalização, palestras, orientações, mas isso continua a se repetir”, diz Oliveira.
O MPT-PR faz hoje o resgate desses trabalhadores. No sábado, será uma realizada uma audiência com o dono da fazenda, que, de acordo com Oliveira, pode ter de pagar multa por dano moral coletivo.
* Informações da PRT da 9ª Região/Paraná, publicadas pelo EcoDebate, 06/11/2009
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