domingo, 15 de novembro de 2009

CAMPANAS POR LA GRIPE A

FREIRA DOUTORADA EM MEDICINA REFLECTE SOBRE A GRIPE A
Teresa Forcades, freira catalã doutorada em Saúde Pública, faz uma reflexão sobre a história da Gripe A (H1N1) e da sua vacina. Ela apresenta dados científicos e descreve as muitas irregularidades que envolvem o assunto. Na entrevista explica que a Organização Mundial de Saúde modificou a definição de pandemia, analisa as implicações políticas e os interesses subjacentes à campanha de vacinação, analisa os perigos das vacinas que estão a ser fabricadas e faz um apelo à activação urgente de mecanismos legais a fim de não penalizar os cidadãos que se recusem a deixar-se vacinar.
A entrevista está num castelhano bastante acessível a pessoas de língua portuguesa. Embora extensa, vale a pena ouvi-la na íntegra.

CAMPANAS POR LA GRIPE A from ALISH on Vimeo.

Fonte:http://resistir.info/

Um comentário:

  1. Gente de Classe do Tocantins!
    Do outro lado, o povo sofre com o colapso do sistema de saúde.
    Vamos falar de uma BOMBA. Mas antes vamos fazer uma breve reflexão, quando cai a qualidade ao atendimento público na área da saúde ou qualquer programa social, o gestor logo se antecipa dizendo: Falta recursos. Ai alguem questiona e o papagaio responde: Falta recursos. Morre alguem por omissão, o safado responde: Falta recursos. Chega um dia que nos pessoas de bem diante da omissão flagrante nos auto-dizemos: deve tá faltando recursos! Estão nos transformando em Bestas que não consegue disgnosticar os males que nos angustia. Olha o Gago rererepppeddindo as palavras de papagaio “devido fundamentalmente à falta de recursos financeiros, a saúde pública está em franca crise: cidadãos ...”. Se falta recursos então como explicar tanta transferência de recursos para ONG’s, OSCIP no seu aliado maior: Marcelo Miranda, a OSCIP (organização não governamental), sem capacidade técnica, econômica e operacional, que nada tem de social, assumindo de fato um contrato administrativo, sem licitação, sem os requisitos para se habilitar perante o estado. Estamos falando da OSCIP BRASIL, que captava o valor de R$ 300 mil repassados mensalmente era destinado somente aos gastos administrativos da própria Oscip. Para a manutenção dos hospitais, foram firmados convênios para repasse de verbas federais de mais de R$ 9,5 milhões, além da Oscip ser cadastrada como entidade filantrópica perante o Sistema Único de Saúde e Fundação Nacional de Saúde (SUS/FNS) e ter passado a receber diretamente os recursos sem mais necessitar de convênios.Para o MPF, o fato mais grave foi a entrega da gestão da saúde pública do Tocantins a uma organização sem qualificação técnica. ?Foi constatado, por meio de juntagem de documentos, que ela nunca havia prestado serviços na área de saúde. Então era claro que nada recomendava que justamente ela fosse a escolhida para gerir a saúde no Estado e, mesmo assim, foi escolhida e o resultado foi catastrófico?, destaca o procurador da República, Rodrigo Luiz Bernardino Santos, citando uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que evidenciou os danos causados por causa da administração da Oscip. Antes de reproduzir os argumentos falaciosos dos piratas deste estado vamos ter em mente que taxa de sucesso são pagas de forma antecipada e que quando não se realiza uma profecia no mundo das negociatas palacianas, um eleição é perdida quando já estava ganha, a “casa cai”, no caso, cai os hospitais, a educação a segurança pública... pois doravante o cofre estará em outras mãos, que terão que ser molhadas... haja taxa de sucesso!
    A Secretaria Nacional de Justiça na mira da Oscips do Tocantins, a secretaria recebeu diversas denúncias. Numa delas, a Associação Brasileira de Desenvolvimento Sócio-Econômico (Abradese) é acusada de se apropriar de mais de R$ 2 milhões que teriam sido liberados pela gerência federal, através de convênios, para a recuperação de estradas e construção de poços profundos recursos provenientes do Incra. No caso da Abradese, o contrato estaria irregular também porque, como ONG, ela só poderia celebrar contratos sociais. As obras contratadas não foram realizadas, mas laudos técnicos favoráveis à ONG possibilitaram o risível resultado de alegar-se que o Incra deve à Oscip, em que pese não haver concluído o objeto do convênio.
    O relatório entregue ao Ministério da Justiça aponta a presença de 167 ONGs atuando na região Amazônica, sendo 27 estrangeiras. Mas os números são bastante controversos. A Comissão Parlamentar de Inquérito que em 1991 investigou a situação da Amazônia apontou 320 organizações, e ex-comandantes militares como os generais Maynard Marques Santa Rosa e Luiz Gonzaga Schroeder Lessa apontaram a existência de cerca de 100 mil ONGs atuando na região.

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