Enquanto a ONU preconiza o aumento da fome nos próximo meses ( 900.000 pessoas no mundo) as transnacionais buscam o controle dos recursos naturais e a subserviência dos produtores de alimentos.
Segundo Vaccari ( revista Scientific American) a mineração de fósforo para a produção de fertilizantes consome o mineral numa proporção de três vezes maior que a capacidade dos ciclos geológicos de reabastecer suas reservas, se esse processo persistir teremos um colapso na agricultura e, consequentemente mais fome.
Aqui no Brasil as Gigantes do agronegócio buscam aumentar seu domínio no mercado. A Vale por exemplo, segundo a Revista Carta Capital, pretende fazer uma oferta pela fabricante de fertilizantes americana Mosaic, e assim crescer no mercado de potássio. Controlada pelas gigantes do agronegócio Cargill e IMC Global, a empresa está avaliada em 25 bilhões de dólares e também seria cobiçada pela anglo-australiana BHP Billiton, a maior mineradora mundial.
A mineradora brasileira já gastou 850 milhões de dólares este ano na compra de depósitos de potássio da concorrente Rio Tinto. As minas estão na Argentina e no Canadá e ainda exigem investimentos para iniciar a produção. Com a Mosaic, aVale se tornaria, imediatamente, a maior produtora de fosfato do mundo e uma das líderes em potássio, também passaria a deter participações relevantes em fabricantes de fertilizantes brasileiras: 62% da brasileira Fospar, 45% da indústria de fertilizantes Cubatão e 19,92% da Fosfertil.
Enquanto isso a terra continua se concentrando, a reforma agrária sendo postergada e os camponeses perdendo cada vez mais a autonomia do seu território.
Segundo Vaccari ( revista Scientific American) a mineração de fósforo para a produção de fertilizantes consome o mineral numa proporção de três vezes maior que a capacidade dos ciclos geológicos de reabastecer suas reservas, se esse processo persistir teremos um colapso na agricultura e, consequentemente mais fome.
Aqui no Brasil as Gigantes do agronegócio buscam aumentar seu domínio no mercado. A Vale por exemplo, segundo a Revista Carta Capital, pretende fazer uma oferta pela fabricante de fertilizantes americana Mosaic, e assim crescer no mercado de potássio. Controlada pelas gigantes do agronegócio Cargill e IMC Global, a empresa está avaliada em 25 bilhões de dólares e também seria cobiçada pela anglo-australiana BHP Billiton, a maior mineradora mundial.
A mineradora brasileira já gastou 850 milhões de dólares este ano na compra de depósitos de potássio da concorrente Rio Tinto. As minas estão na Argentina e no Canadá e ainda exigem investimentos para iniciar a produção. Com a Mosaic, aVale se tornaria, imediatamente, a maior produtora de fosfato do mundo e uma das líderes em potássio, também passaria a deter participações relevantes em fabricantes de fertilizantes brasileiras: 62% da brasileira Fospar, 45% da indústria de fertilizantes Cubatão e 19,92% da Fosfertil.
Enquanto isso a terra continua se concentrando, a reforma agrária sendo postergada e os camponeses perdendo cada vez mais a autonomia do seu território.
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