Fonte: http://blogdobourdoukan.blogspot.com/
Na noite de 16 para 17 de Setembro de 1982, milícias cristãs falangistas entraram em dois campos de refugiados palestinos - Sabra e Chatila - que estavam sob o controlo das tropas israelitas ocupantes do Líbano e massacraram milhares de pessoas, na sua maior parte à faca. Nesta altura o exercito sionista havia invadido o Líbano e o ministro da Defesa era Ariel Sharon.
Como em todo o mundo islâmico, o mês do Ramadã em Sabra e Chatilla é comemorado como uma festa de purificação e de partilha. Mas apesar da grande alegria e da movimentação que precede o pôr-do-sol - e o fim do jejum diurno -, as marcas do massacre ocorrido há quase 30 anos neste campo de refugiados palestinos do Líbano ainda estão bem visíveis.
Como em todo o mundo islâmico, o mês do Ramadã em Sabra e Chatilla é comemorado como uma festa de purificação e de partilha. Mas apesar da grande alegria e da movimentação que precede o pôr-do-sol - e o fim do jejum diurno -, as marcas do massacre ocorrido há quase 30 anos neste campo de refugiados palestinos do Líbano ainda estão bem visíveis.
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